sexta-feira, 25 de março de 2011

Crianças Moderninhas


Eu não gosto de crianças. Pronto, falei!

Okay, não é q odeie crianças, elas só não são o meu grupo social preferido. Minha ordem de preferência é: adolescentes, adultos, animais, plantas, e por último, crianças.

Na verdade, em último estão os idosos, mas abafa.

Ou seja, não chuto crianças na rua, que isso fique bem claro! Apenas subo o vidro do carro quando elas me pedem um “trocadim pá compá cumida” no semáforo, mas quem não faz isso?

É BRINKS!

Assim como todo mundo, eu tenho pena dessas crianças que tem que viver nessas condições. Elas têm meu respeito. Eu só não gosto quando elas me chamam de tio. Afinal, minha irmã tem tanto filho por aí que é bem capaz de eles serem meus sobrinhos mesmo [deixa essa história em off, fika pra outro dia...]

Na verdade, meu problema é com crianças na fase entre 5 e 8 anos, porque elas não são mais fofinhas, mas se acham fofinhas. Então, elas agem tipo “Oi! Eu sou fofinho, me ame!

Nãããão! Tá errado! Alguém tem q ver isso aí!... E cadê minha avaiana de pau quando preciso dela?!

E digo mais, deveria ter Inmetro no céu. Sério, hoje em dia é como se Deus tivesse decidido fabricar esse novo tipo bizarro de criança. Elas já nascem espertas (muito mais do q os pais retardatários), ligam pro Bom Dia & Cia sem ajuda (computadôô, computadôôô!...ahh, outro jogo da vida..), já sabem usar internet, já tem twitter (e fazem twits como “Oi, acabei de perder meu primeiro dente de leite” ou “Usei o piniquinho, galera!”)... e agora deram pra virar vegetarianas, manolo! #reflita

Outro dia, eu tava na casa de uns amigos e uma deles tem uma filha de 7 anos. Na hora do almoço, todo mundo se servindo no churras, e perguntaram pra garota o que ela queria. E ela respondeu...

Arroz, feijão e um ovo cozido!!

Ahh, não... depois dessa eu não duvido muito q eu encontre uma criança filiada ao GreenPeace.

Isso sem falar que eu tava vendo TV, no mesmo dia, e tava passando Hannah Montana [não me julgue, era isso ou o programa da Eliana]. Enfim... a menina sentou do meu lado e perguntou: “Quem é essa?

Danilo: O QUÊ?! Como assim?! É a Miley Cyrus, em que mundo você vive?!

E fikei mais indignado ainda qdo percebi que EU estava explicando pra uma menina de 7 anos que “quando ela põe a peruca, ela é a Hannah, quando tá sem, ela é a Miley...

Tô falando essas coisas porque meu trabalho também envolve isso. Sim, além de tudo, eu também dou aula pra criança. Um caos. Pior ainda é quando tem festa por lá, porque elas também vão e a situação é mais ou menos essa: você tenta dançar e se divertir e elas tentam correr, chegar por trás de você e, quando menos se espera, puff! Dedada no toba...

Tá... tô exagerando... mas nunca duvide do que elas são capazes!

Eu não sei o q anda acontecendo, talvez seja influencia da Internet, Nintendo Wii, Doorgas... a Maysa... não sei bem, mas algum desses anda destruindo as crianças e elas não são mais as mesmas.

E estão se tornando adultas muito rápido. Taí o problema. Ser criança é bom. É por isso que eu voto para nos preocuparmos menos e manter viva a criança q existe dentro de nós.

Legal, agora o post tá parecendo um livro auto-ajuda escrito pela Xuxa.
Mas essa é minha opinião mesmo. Pronto, falei! =P  

Música do Dia:
Foo Fighters – Learn to Fly


quinta-feira, 10 de março de 2011

Pronto pra sair... quase!


Hoje de manhã eu estava me trocando pra ir à faculdade, quando reparei q a minha meia tinha um furo.


E o prêmio “Pior Início de um Post” vai para...

Por um segundo, eu refleti, pensei em trocar de meia, pensei em não trocar de meia... ah, ninguém iria ver q eu estava com uma meia furada, certo? Pra q eu iria tirar meu tênis no metrô? Ainda se eu tivesse alguma micose bem ferrada pra assustar as pessoas e conseguir lugar pra sentar... mas nem isso eu tenho. O mundo é mto injusto...

Enfim, comecei a pensar e perdi mais tempo pensando no assunto do q se simplesmente tivesse trocado as malditas meias. Mas q graça isso teria, não acha?

Com certeza isso já aconteceu com você. Você coloca uma meia e ela tá furada, ou coloca uma camiseta e repara q ela tá rasgada bem no suvaco na região das axilas... ou como o meu avô, q reclamava q as cuecas dele sempre tinham manchas de café.

Danilo: Ow, vô, não queria te chatear, mas isso aí não é mancha de café...
Vovô: Mas, hein?!

E falando em manchas, você deve tomar mto cuidado no q vai decidir fazer. Me diz, pra q você tentaria limpar?! Eu nunca entendi por que o mundo inteiro acha q vai ficar melhor akela mancha enorme de água escurecendo sua roupa do q akela manchinha original e básica q tava antes.


Aliás...
Se a água é transparente, porque é que tecidos molhados ficam escuros?
Quando a luz toca a superfície de um objeto, parte dos raios é absorvida por ele.
A parte refletida volta até os nossos olhos, e é a partir dela que temos noção da cor de um objeto. Quanto mais luz ele reflete, mais claro parecerá para nós, quanto mais luz absorve mais escuro é. Quando molhamos um tecido, os espaços entre as sua fibras ficam cheios de água. Como a água é transparente, a luz passa através dela com mais facilidade, fazendo a superfície do tecido refletir menos quantidade de raios.
Por isso o tecido parece mais escuro.
fonte: Revista "Mundo Estranho" (Setembro de 2007, nº 67).

Desculpe-me, por isso. Às vezes eu tenho essa mania de trazer um pouco de cultura através do blog... o q há de errado comigo?!

E outra coisa... qdo você está se arrumando e encontra um problema assim (calça furada, camiseta manchada de água sanitária, só o básico), nada de te impede de trocar de roupa. Isso, claro... se você ainda não colocou seu tênis.

É simples, se você já colocou o tênis, já era... você não vai mais trocar de roupa. Suas calças podem estar pegando fogo e você não vai se dar ao trabalho de tirar os tênis só pra ter q colocar de novo.

Outra regra simples: se uma pessoa estiver com alguma mancha na roupa, EM HIPÓTESE ALGUMA pergunte o q aconteceu ali!

E sabe por quê? A pessoa vai te contar o q aconteceu! Todo mundo com roupa manchada sabe o q foi q causou a mancha e acha q a história é interessante. Mas não é! A Guerra dos 100 anos, q na verdade durou 116, é uma coisa interessante. Histórias sobre como um cachorro te mordeu, rasgou sua calça e ainda assim você a usa, não são nada legais!

Só pra concluir, preocupe-se menos com os defeitos q você encontra nas suas roupas ao sair de casa. As chances de alguém reparar são as mesmas de você sentar num chiclete e uma pomba defecar no seu cabelo... ou seja, preocupação matinal completamente inútil. =P




Música do Dia:


The Script - For The First Time

quinta-feira, 3 de março de 2011

O Beijo, o Abraço e o Desastre



Cumprimentar ou não as pessoas... eis a questão.
Meu post do dia é sobre algo que assombra a maioria das pessoas. Pelo menos eu espero que assombre, assim eu não me sinto como um anormal largado às margens da sociedade por ser o único que tem esse tipo de problema.

Sabe quando você encontra uma pessoa, qualquer pessoa, na rua, na escola, no trabalho, na igreja... na festa do caqui podre, que seja... e daí vai cumprimentá-la, afinal de contas não somos completamente mal educados, só um pouco.

O problema é: como cumprimentar?

Você pode encontrar todos os tipos de pessoas. Amigos, amigos de verdade, a amiga da sua avó, “akele” amigo (todo mundo sabe que aspas significa probleminhaa, né?)... e depende muito da intimidade com a pessoa pra usar certos tipos de cumprimentos.

A primeira opção é akele básico beijo no rosto... certo? O problema é que ficou tão monótono que não reparamos que akele SMACK que fazemos no final começou a ser PRO AR E NÃO PRAS BOCHECHAS!

Me diz, pra que fazemos akilo?! Isso sem falar que nem sempre fazemos SMACK no final. E às vezes a outra pessoa também esquece. Daí o cumprimento se torna duas bochechas se esfregando...

Gente, alôôôu... isso é muito bizarro!

Enfim... próximo tópico: o abraço. Oh, pessoas q beijam e abraçam...

Você nunca sabe quando elas surgem. Às vezes você vai apenas beijar a pessoa, mas daí ela continua se aproximando. Cruzes, ela vai te abraçar! Você já a beijou, mas ela continua chegando perto, não está satisfeita. E daí você abraça, todo desajeitado, tipo “Ah, você é uma pessoa-abraço... eu achando que já tinha acabado de te dar oi, mas na verdade ta só começando.

Aliás, você terá muita sorte se conseguiu chegar às bochechas antes de ser preso no abraço. Normalmente, a outra pessoa é mais rápida e te abraça antes de você dar o beijo. E você termina beijando a orelha dela, no caso...


Pior quando é o contrário! Você vai lá, todo feliz, “eu tô animado, vou te abraçar,” e daí a pessoa, desprevenida e inocente, beija sua orelha. E pra você sobra escutar akele SMACK bem alto, digno de estourar seus tímpanos.

E vai ficar o dia todo ouvindo um zumbido e mais nada! “O que?! Desculpa, não tô te ouvindo... tia Gertrudes beijou minha orelha de novo...

E... já que eu dei pra inventar a palavras, lá vai mais outra: reabraçar. Sabe quando a pessoa te abraça, você retribui e depois quando você está saindo do abraço... ela continua te abraçando?! Tipo, o cara continua te segurando. E você, que se sente mal, tem que voltar a abraçar. E o cara ainda não te largou! Você fica tipo “Meu Deus, ele morreu ali?! Legal, vou voltar a ter pesadelos...

Mas eu ainda prefiro as pessoas cujos abraços demoram, do que akelas que abraçam muito rápido. Sabe? Akelas que chegam, mal encostam em você, usam UMA MÃO SÓ, e logo te soltam. Você simplesmente fica se sentindo mal. “O que há de errado comigo? Minhas axilas estão okay?

E por último, o refinado aperto de mão. Existe akele aperto de mão firme, o melhor de todos. Todo mundo sabe que isso quer dizer muito sobre a pessoa. Ter um aperto firme é másculo, viril.  Mas tem gente que leva isso tão a sério, que simplesmente destrói sua mão no aperto. E não satisfeito, a pessoa vem pra uma abraço forçado e te bate, TE BATE MANOLO, nas costas. Quer dizer... é praticamente uma agressão.


Sim, é horrível. Cumprimentar deveria ser uma coisa idiota e simples. Mas é idiota e complicada. Fazer o que, né? É o preço que se paga por ser educado... =] 


Música do Dia:
The Strokes - Last Nite